“missa macabra” do Ghost. Oshow, com duração de 40 minutos, não fui suficiente para animar o público – embora a recepção tenha sido bem menos “agressiva” da vista no Rock In Rio. Havia, inclusive, quem foi ao evento apenas para ver os suecos se apresentarem – é claro, um número ínfimo de fãs.
Durante o show, uma homenagem mais do que merecida a Hanneman, que morreu em maio deste ano, com 49 anos, após sofrer uma insuficiência hepática. Nos telões apareceu uma logo parecida com a da marca de cervejas Heineken, com o sobrenome do ex-guitarrista e as inscrições “Still Reigning” (ainda reinando).
Um pouco depois das 21 horas, o show mais esperado da noite. Após fechar o Rock In Rio no domingo (22), o Iron Maiden se apresentou por cerca de duas horas no Bio Parque, cantando clássicos como “Fear of The Dark”, “Two Minutes To Midnight” e “666 The Number of The Beast”. Provavelmente cansado por conta dos shows seguidos da turnê Maiden England (além do show no Rock In Rio, o grupo se apresentou no dia 20 em São Paulo, no Anhembi), Bruce Dickinson teve de cantar num tom mais baixo. E reclamou diversas vezes do frio (a cada pausa entre as músicas, vestia algo novo para tentar se esquentar - além, é claro, de trocar constantemente de roupa por conta da 'atuação' no palco), sempre agradecendo ao público por ir vê-los mesmo com a baixa temperatura.
Encerrada a apresentação, hora da comoção. Como crianças, os “cabeludos” pulavam de alegria, os amigos se abraçavam, cumprimentavam. Haviam realizado um sonho. Uma noite, certamente, para se recordar.
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